domingo, 21 de março de 2010

De uma constante

Chamada falta de tempo.

Falta-me o tempo para tudo que se diga.
Até adormecer tem se tornado uma coisa rara, e instantânea.
O dia surge e logo se acaba. Junto com ele as lembranças insatisfeitas e desnecessárias que a mente guarda durante as longas horas do dia - que agora me parecem cada vez mais curtas.
Estou sentindo o envelhecer nos meus olhos. O corpo está cansado. Tem passado pelo processo de deteorização que faz com que a sensação de velhice seja precoce. E dessa forma vem as dores, as marcas, o cansaço, e mais outros.
O dia corre, a noite é curta, os sonhos não acontecem de maneira saudável - aliás, quem foi que disse que o própio sono acontece saudável? E assim mais outro dia, até o final de semana. Que inevitávelmente é disperdiçado dormindo.
Como levar um vida saudável dessa forma? Se não estudarmos, não trabalharmos, não seremos nada nessa vida, nesse mundo. (A não ser que, para meu conforto meus pais tenham acumulado furtunas, o que realmente não aconteceu).

E com este post inútil, desperdicei 5 minutos.
Veja só, é tudo de uma constante chamada falta de tempo.

Devido a esse fato, não corrigi e não corrigirei os erros de português.
Aliás, não vai acontecer nem uma releitura.

Clichê :*